domingo, 25 de fevereiro de 2007

DÉCADA DE 90

"As Canções Que Você fez pra mim", de 1994, só com músicas de Roberto e Erasmo Carlos, alcançou a marca de 1,5 milhão de cópias vendidas. O "Rei" sempre foi influência muito forte na carreira de Bethânia.

Em 1995, Bethânia escolheu Gabriel Vilela para realizar o show que daria origem ao show "Maria Bethânia Ao Vivo". O diretor deu um clima barroco ao espetáculo, que fazia um retrospecto da carreira da cantora.

"Âmbar", de 1996, que comemora os 50 anos da cantora, traz uma nova geração de compositores - Adriana Calcanhoto, Chico César, Arnaldo Antunes, Carlinhos Brown, ao lado da regravação do clássico "Chão de Estrelas", de Sílvio Caldas e Orestes Barbosa. Seu aniversário foi comemorado com missa e festa, na Bahia, e celebrado no palco com o show "Imitação da Vida", registrado em CD duplo.

Novamente em parceria com Fauzi Arap, ela declama textos e poesias de Fernando Pessoa e músicas como "Mensagem", de Cícero Nunes e Aldo Cabral, clássico gravado por Isaurinha Garcia na década de 50.

Em 1999 lança o disco "A força que nunca seca" com músicas representantes da cultura nordestina. No mesmo ano lançou o disco duplo "Diamante Verdadeiro", resultado do show "Diamante Verdadeiro" . O show foi a união das canções de "A Força que nunca seca", também com raízes do nordeste. Neste disco, canções sobre a água, sobre o mar, sobre a Bahia e os orixás, de vários compositores. Bethânia declamou poesias de Castro Alves, que marcou o condoreirismo da era do romantismo brasileiro.


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