À sua passagem a noite é vermelha, E a vida que temos parece Exausta, inútil, alheia.
Ninguém sabe onde vai nem donde vem, Mas o eco dos seus passos Enche o ar de caminhos e de espaços E acorda as ruas mortas.
Então o mistério das coisas estremece E o desconhecido cresc Como uma flor vermelha. |
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