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sexta-feira, 18 de abril de 2008
Mercedes Sosa - Al Jardín De La Republica
AL JARDÍN DE LA REPUBLICA
Desde el norte traigo en el alma
la alegre zamba que canto aquí,
y que bailan los tucumanos
con entusiasmo propio de allí,
cada cual sigue a su pareja,
joven o vieja, de todo vi.
Media vuelta y la compañera
forma una rueda para seguir,
viene el gaucho, le hace un floreo
y un zapateo comienza allí,
sigue el gaucho con su floreo
y el zapateo termina allí.
Para las otras no,
pa' las del norte si,
para las Tucumanas,
mujer galana, naranjo en flor
todo lo que ellas quieran
que la primera ya terminó.
No me olvido, viera, compadre,
de aquellos bailes que hacen allí
tucumanos y tucumanas,
todos se afanan por divertir
y hacer linda esta triste vida,
así se olvida que hay que morir.
Empanadas y vino en jarra,
una guitarra, bombo y violín,
y unas cuantas mozas bizarras
pa' que la farra pueda seguir,
sin que falten esos coleros,
viejos cuenteros, pa' que hagan reír.
Para las otras no,
pa' las del norte si,
para las de Simoca,
mis ansias locas de estar allí
para brindarles mi alma
en esta zamba que canto aquí.
quarta-feira, 16 de abril de 2008
terça-feira, 15 de abril de 2008
BUARQUE / BREJO DA CRUZ
Brejo da Cruz
Chico Buarque/1984
A novidade
Que tem no Brejo da Cruz
É a criançada
Se alimentar de luz
Alucinados
Meninos ficando azuis
E desencarnando
Lá no Brejo da Cruz
Eletrizados
Cruzam os céus do Brasil
Na rodoviária
Assumem formas mil
Uns vendem fumo
Tem uns que viram Jesus
Muito sanfoneiro
Cego tocando blues
Uns têm saudade
E dançam maracatus
Uns atiram pedra
Outros passeiam nus
Mas há milhões desses seres
Que se disfarçam tão bem
Que ninguém pergunta
De onde essa gente vem
São jardineiros
Guardas noturnos, casais
São passageiros
Bombeiros e babás
Já nem se lembram
Que existe um Brejo da Cruz
Que eram crianças
E que comiam luz
São faxineiros
Balançam nas construções
São bilheteiras
Baleiros e garçons
Já nem se lembram
Que existe um Brejo da Cruz
Que eram crianças
E que comiam luz
FERNANDO PESSOA
A Lua (dizem os ingleses),
É feita de queijo verde.
Por mais que pense mil vezes
Sempre uma idéia se perde.
E era essa, era, era essa,
Que haveria de salvar
Minha alma da dor da pressa
De... não sei se é desejar.
Sim, todos os meus desejos
São de estar sentir pensando...
A Lua (dizem os ingleses)
É azul de quando em quando.
É feita de queijo verde.
Por mais que pense mil vezes
Sempre uma idéia se perde.
E era essa, era, era essa,
Que haveria de salvar
Minha alma da dor da pressa
De... não sei se é desejar.
Sim, todos os meus desejos
São de estar sentir pensando...
A Lua (dizem os ingleses)
É azul de quando em quando.
SIMONE / PROCURO OLVIDARTE
Procuro olvidarte
siguiendo la ruta de un pájaro herido,
procuro alejarme
de aquellos lugares donde nos quisimos
me enredo en amores,
sin ganas ni fuerzas, por ver si te olvido
y llega la noche
y de nuevo comprendo
que te necesito
Procuro olvidarte
haciendo en el dia mil cosas distintas,
procuro olvidarte
pisando y contando las hojas caídas
procuro cansarme
llegar a la noche apenas sin vida
Y al ver nuestra casa,
tan sola y callada
no sé lo que haría
Lo que haría
porque estuvieras tu,
porque vinieras tu
conmigo
Lo que haría,
por no sentirme así,
por no vivir así,
perdido
segunda-feira, 14 de abril de 2008
domingo, 13 de abril de 2008
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