quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Luz da Cidade / Roberto Mendes, Jorge Portugal




A luz da cidade cintila
O palco é a rua deserta
Aberta, tranqüila
A mesma voz a cantar

E o som sentimento profundo
Mais fundo que as dores caladas
Olhei-me nos olhos do mundo
Sonhei acordada

O tempo que me atravessa
Não cessa a emoção passada
Tropeços, promessas
O sonho não pode parar

E a história nem sempre contada
Cantada por minha paixão
Explodindo o meu coração
Traduzindo a lição
Dos que morrem de amar

Estive em cada solidão
Em forma de canção
Espalhei-me no ar

A luz da cidade cintila
O palco é a rua deserta
Aberta, tranqüila
A mesma voz a cantar

E o som sentimento profundo
Mais fundo que as dores caladas
Olhei-me nos olhos do mundo
Sonhei acordada

O tempo que me atravessa
Não cessa a emoção passada
Tropeços, promessas
O sonho não pode parar

E a história nem sempre contada
Cantada por minha paixão
Explodindo o meu coração
Traduzindo a lição
Dos que morrem de amar

Estive em cada solidão
Em forma de canção
Espalhei-me no ar

Nenhum comentário: