“Quero escrever puro movimento (...)
Eu escrevo como se fosse para salvar a vida de alguém.
Provavelmente a minha própria vida.
Viver é uma espécie de loucura que a morte faz.
Vivam os mortos, porque neles vivemos.
De repente as coisas não precisam mais fazer sentido.
Satisfaço-me em ser.
Tu és? Tenho certeza que sim.
O não sentido das coisas me faz ter um sorriso de complacência.
Decerto tudo deve estar sendo o que é.” Clarice Lispector
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